segunda-feira, dezembro 11, 2006
Já não é segredo para ninguém que a verba atribuída a Estarreja no âmbito do PIDDAC é vergonhosa e não é pela falta de projectos como insinua o Partido Socialista. Aliás, a este respeito perguntava ao PS se, por acaso, sabe como funciona o PIDDAC? Porque parece que não sabe, parece que não percebe que é o governo que mete o que quer em PIDDAC. Nenhuma câmara é tida ou achada quando se fala de PIDDAC.

Mas é pena que eu ainda não tenha ouvido uma única palavra de condenação do PS em relação às verbas atribuídas pelo governo. Mas percebe-se, a solideriedade partidária neste caso está acima dos interesses do concelho.

Mas o que se passa com o PIDDAC é o corte cego de verbas destinadas aos municípios. Não se percebe como é que o governo dá apenas 150 mil euros a Estarreja para a rede cultural da biblioteca, para a ampliação da EBI de Pardilhó, para a requalificação do Largo de Santo Amaro e para a remodelação das extensões de saúde de Canelas e Veiros e esquece o Parque Industrial? Não é o Parque Industrial mais importante? E, no entanto, nem uma verba a esse nível. E não dá porque seria vergonhoso dar umas migalhas para uma obra daquela dimensão. E como a política que temos é uma política de migalhas, nada mais podemos esperar.

E vejo com apreensão aquilo que pode acontecer nos próximos anos. Ou seja, mais cortes, mais restrições, mais projectos sem receber nada. É isto que nos espera.
 
posted by Jose Matos at 13:46
domingo, dezembro 10, 2006
Não fui ao concerto, mas aqui fica o vídeo do novo tema. E ainda bem que o trouxeram a Estarreja.
 
posted by Jose Matos at 23:19
terça-feira, dezembro 05, 2006
Ando a ouvir este tipo há tempos. E gosto do raio da música.


 
posted by Jose Matos at 17:32
segunda-feira, dezembro 04, 2006
Durantes os próximos dias, o orçamento de 2007 será tema em discussão.
 
posted by Jose Matos at 20:57
Havia noutros tempos uma malta que só vestia Kispos e ganga, além de sapatilhas vistosas. Era uma malta que andava muito de motorizada e o Kispo dava jeito para proteger das correntes de ar. Nos concertos era vê-los de Kispo. Nas festas populares era vê-los de Kispos e cerveja na mão. Nos bailaricos a mesma coisa. Mas um dia esta malta começou a ter mais dinheiro e em vez de ir à feira comprar roupa, começou a ir a outros sítios mais selectos. E em vez de motorizada, começou a andar de carro. E os tipos dos Kispos foram desaparecendo, emboras as sapatilhas e a ganga continuem na moda. Mas hoje são já uma espécie em vias de extinção.
 
posted by Jose Matos at 14:43